Uma equipa de estudantes de Nova Iorque conseguiu transferir impulsos eléctricos de uma pessoa para o corpo de outra, através da leitura de uma electromiografia (EMG). O trabalho deriva de um projecto de fim de curso de Computação Física. Alex Dodge, Stepan Boltalin e Johnny Lu han têm estado a estudar a EMG, uma técnica utilizada para registar a actividade eléctrica produzida pelos músculos.
O grupo de alunos é capaz de transferir movimentos próprios do braço de um indivíduo para o de uma outra pessoa – o primeiro move o braço e o segundo repete o movimento de forma mais ou menos automática.
O método converte a função da leitura da EMG e transforma-a em escrita. Para chegar até aqui, tiveram de reescrever o código tradicional da electromiografia para conseguir a melhoria dos sinais. Posteriormente, usaram esse sinal para controlar um optoacoplador – dispositivo de emissão e recepção que funciona como um interruptor – para regular a saída do estimulador de músculos.
Este sistema serve actualmente para mostrar como seria a tecnologia, ler movimentos musculares e transmiti-los para um segundo local, onde se encontram eléctrodos, ou seja, outra pessoa. Apesar dos resultados serem incríveis e alusivos a um filme de ficção científica, continuam erráticos.
O próximo passo será tentar guardar ou gravar o movimento de um músculo para de seguido reproduzi-lo no mesma pessoa ou, quando for possível, para uma máquina. O único problema agora é conseguirem fazê-lo com o material que actualmente têm disponível, o hardware e precisam de mais estudos de investigação e uma organização que financiasse o projecto.
Este sistema serve actualmente para mostrar como seria a tecnologia, ler movimentos musculares e transmiti-los para um segundo local, onde se encontram eléctrodos, ou seja, outra pessoa. Apesar dos resultados serem incríveis e alusivos a um filme de ficção científica, continuam erráticos.
O próximo passo será tentar guardar ou gravar o movimento de um músculo para de seguido reproduzi-lo no mesma pessoa ou, quando for possível, para uma máquina. O único problema agora é conseguirem fazê-lo com o material que actualmente têm disponível, o hardware e precisam de mais estudos de investigação e uma organização que financiasse o projecto.
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